Borboletas Criativas
Voando devagar vou descobrindo o criar!!! Sejam bem vindos nessa viagem!!!
Trocando idéias
Escolhi um caminho na vida, que me levou a descobrir o prazer em atividades que sempre neguei fazer como cozinhar e costurar. Além disso agora sou mãe e essa palavra passou a ter um novo significado para mim. Nesse espaço pretendo compartilhar experiências e idéias pelas quais tenho passado.
Viver é experimentar, é mudar, é aprender com paciência e, aos poucos, conquistar uma modesta sabedoria.
Viver é experimentar, é mudar, é aprender com paciência e, aos poucos, conquistar uma modesta sabedoria.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Novidades na loja virtual
Algumas fotos de novas criações: o cachorro Basset ou simplesmente Salsichinha e as casinhas de pano para brincar de boneca. Como as casas não são muito grandes, é mais apropriado brincar com Polly, Fofoletes, ou qualquer outra boneca menor. Elas têm alças para serem melhor carregadas pelas meninas e, quando fechadas, dá para colocar algum brinquedinho dentro.
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Revolução TPM - Manifesto Maridos nos Abrace
Nós mulheres não entendemos, qual é a de vocês, homens, que dizem nos amar?
Enfrentam conflitos familiares, nos buscam distante ou mudam de endereço para garantir uma união estável,
em função do amor. Mas, quando precisamos de um gesto de amor ou carinho, não os encontramos.
Qual é a de vocês, que nos fere, quando já estamos feridas?
Quando precisamos de um olhar, vocês são cegos.
Quando precisamos de uma abraço, de um conforto, nada nos é dado.
Se choramos vocês ficam longe. Por quê?
Por que é assim? Somos tão assustadoras?
Não tenham medo de nós mulheres.
Nós não machucamos. Nós é que estamos machucadas, precisando de socorro!
E onde estão vocês?
Fogem para um espaço interior, quando apenas um abraço ou um breve carinho poderia resolver a vida feminina! O exílio só piora e trás à tona a velha resmungona de cada uma de nós.
Então, não deixem esse momento de apelo feminino escapar. Se já os amamos, amaremos ainda mais ao ganharmos um abraço em plena crise existencial.
Jaqueline Oliveira
2014
Enfrentam conflitos familiares, nos buscam distante ou mudam de endereço para garantir uma união estável,
em função do amor. Mas, quando precisamos de um gesto de amor ou carinho, não os encontramos.
Qual é a de vocês, que nos fere, quando já estamos feridas?
Quando precisamos de um olhar, vocês são cegos.
Quando precisamos de uma abraço, de um conforto, nada nos é dado.
Se choramos vocês ficam longe. Por quê?
Por que é assim? Somos tão assustadoras?
Não tenham medo de nós mulheres.
Nós não machucamos. Nós é que estamos machucadas, precisando de socorro!
E onde estão vocês?
Fogem para um espaço interior, quando apenas um abraço ou um breve carinho poderia resolver a vida feminina! O exílio só piora e trás à tona a velha resmungona de cada uma de nós.
Então, não deixem esse momento de apelo feminino escapar. Se já os amamos, amaremos ainda mais ao ganharmos um abraço em plena crise existencial.
Jaqueline Oliveira
2014
Amor Tardio
Na segunda, eu senti dor,
ele nada fez.
Na terça, eu gritei,
ele não escutou.
Na quarta, eu expliquei,
ele me ignorou.
Na quinta, implorei por ajuda,
ele riu de uma piada.
Na sexta, eu chorei,
ele não viu.
No sábado, meu coração estremeceu,
ele quis tomar um chopp.
No domingo, eu morri.
E triste, ele disse: Eu te amo!
Jaqueline Oliveira
2013-2014
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Homenagem aos meu Avós
HOMENAGEM AOS MEUS
AVÓS
(em memória)
Sempre é bom
ter avós por perto. O carinho é especial, fazem as vontades dos netos, os
enchem de presentes. Eu não ganhei muitos presentes, nem muitos abraços, mas
hoje, aos 40 anos, mesmo tendo poucas lembranças, o sentimento da importância do
convívio com meus avós e o carinho que aflorou na minha alma é muito maior
agora.
Ter avós é
algo meio místico enquanto somos crianças. São pessoas sábias, pois são mais
velhas e mais experientes. Viveram, e cresceram em um momento distinto. Aprenderam coisas diferentes à nossa atual
realidade. Muitas vezes, os consideramos ultrapassados pelo modo de pensar e
agir, mas não têm pessoas melhores para contar histórias sobre o seu passado,
suas aventuras e peraltices e também as histórias assustadoras sobre suas
crendices, Sempre têm um remediozinho caseiro para nos ensinar e dar conta das
enfermidades corriqueiras. E, para nós
netos pequeninos, sempre nos surpreendem com essas atitudes.
Na minha
época, ficávamos apenas os observando e admirando seus comportamentos, porque,
não tínhamos a liberdade de falar ou fazer tudo o que tínhamos vontade.
Principalmente com meus avós paterno a relação era mais de respeito, ou simplesmente,
cumprir o papel de visitá-los nos dias de festa.
Meus avós já
faleceram, mas recordar faz parte do viver e muitas vezes as lembranças
simplesmente surgem no nosso pensamento. Desta vez foi de forma mais
impositiva. Não sou boa de lembrar data de aniversário, mas, conversando com
minha mãe no dia 05 de outubro de 2012, ela me alertou que era aniversário da
minha avó paterna e no dia anterior fora aniversário do meu avô paterno, isto é,
dia 04 de outubro. E mais, no dia 08 seria aniversário do meu avô materno.
Nossa!!! Eu não sabia do aniversário do
meu avô materno e não me lembrei da data dos meus avós paternos. Achei o máximo
saber que três avós faziam aniversário no mesmo mês! Não consegui mais parar de
pensar a respeito e o jeito foi vir escrever sobre eles. Sobre todos eles.
Do lado
paterno, meus avós se chamavam Flaviano e Laura. Mas meu avô era mais conhecido
como Pazon (acho que era o nome de guerra dele por ser da Polícia Militar).
Eles viveram
bastante, faleceram pela idade mesmo. Pude conviver bastante com eles.
Vamos ver o
que me recordo.
VÔ PAZON
Enquanto minha
avó era meio ranzinza, Vô Pazon transparecia muita calma e era mais sociável.
Gostava de uma conversa e também de passear. Andava muito a pé pelas redondezas
do seu bairro. Não lembro qual tipo de roupa ele usava em sua casa, mas, quando
ele saia, era sempre de calça e camisa de social de manga curta ou de paletó.
Lembro-me dele usando paletó e sapato social marrom. O pouco cabelo muito bem
escovado para trás. Andava devagar e com as costas um pouco curvadas para
frente, mas transparecendo muita tranquilidade.
Ele não perdia uma festa familiar, mas acho
que tinha uma paixão maior por outro tipo de festa, os eventos da Polícia. Vô
Pazon entrou na reserva como Coronel. Não tenho nenhuma recordação dele atuando
na PM, muito menos usando farda, mas lembro dele já aposentado e, se, tivesse
solenidade da PM, podia ter certeza que ele estaria no palanque, de terno e
calmamente conversando com os outros convidados. Porém, começando a comemoração,
ficava compenetrado em respeito ao evento, cantava os hinos pertinentes. E, quando
terminava, voltava aos bate-papos.
Não sei por
qual motivo Vô Pazon, tinha as unhas do dedo polegar em formato de triângulo.
Eu achava esquisito. Na verdade eu não gostava de ver suas unhas lixadas
daquele jeito, mas também despertava minha curiosidade mística infantil.
Ele adorava
fazer embrulho. Era usado o mesmo tipo de papel que antigamente enrolava o pão
em vara. Tinha papel verde, rosa e marrom. Meu avô enrolava tudo com esses
papéis e depois passava cordão para arrematar. Quando tinha almoço e sobrava
sobremesa ou bolo, lá ia meu avô enrolar as vasilhas com o papel e o cordão
para que pudéssemos levar para casa sem riscos de vazar. Os presentes de
aniversário, também eram enrolados do mesmo jeito. Eu não gostava de receber
meu presente daquela forma. Eu queria que viesse em papel de presente como
todos os outros presentes, mas não tinha jeito! Hoje, recordo com carinho dos
embrulhos do meu avô. Era sua marca registrada. Fico emocionada agora, ao
perceber a importância e cuidado que ele dispensava ao fazer tais embrulhos e
amarrar muito bem amarradinho. Esse talvez fosse o seu abraço mais apertado que
nos dava. O gesto de mostrar a importância que tínhamos em sua vida.
VÓ LAURA
Como
mencionado, Vó Laura era meio ranzinza. Não sei o motivo. Possuía suas manias e
modo de viver mais reservado. Não era por timidez, pois até conversava, mas não
tinha grandes laços de amizades. Ela não frequentava as festas da família, não
viajava e só saía pelas redondezas do bairro do Tororó, onde morava.
Sempre
passávamos as datas comemorativas com eles. Exceto o Natal, data na qual íamos
visitá-los de noite, mas a ceia era feita na casa de tia Avany, irmã da minha
mãe.
Lembro-me dos
almoços de mesa farta. Não sei ao certo a variedade de iguarias de um almoço
para outro, mas tenho a certeza de que Vó Laura fazia feijoada com pedaços de
abóbora dentro e um bife que meu irmão adorava. O bife era tão macio que se
desmanchava apenas com o garfo.
Depois do
almoço....Hummm!!! Era a vez da especialidade de minha avó: doces! Ela foi
filha de doceira.
Fazia ambrosia
com leite em pó da marca Ninho. O doce de leite ficava tão macio e gostoso, que
nunca comi nenhum igual.
O doce de
banana em calda tinha rodelas bem finas da banana e ficava com um tom meio
bordô. Desse doce já comi parecido, igual jamais.
O doce de maçã
em calda era o meu favorito e, pode ter certeza que deste nunca mesmo comi nem
parecido.
O doce de
batata doce eu não conhecia, aliás, nem imaginava que pudesse fazer doce com
tal tubérculo, até que um dia apareceu na mesa.
Quando tinha
aniversário, por volta das 16 horas, ela servia ainda bolo, queijo prato e
refrigerante. A torta era sempre retangular. Dois bolos sobrepostos, geralmente
um bolo de ovos e outro de chocolate com recheio de goiabada ou de ameixa. Tudo
era coberto com uma glace açucarada branca e dura.
Caso não
houvesse festa e passássemos por lá à tarde, também nos era servido bolo com
queijo, café com leite ou refrigerante. Acho que foi por isso, que passei a
adorar comer bolo e outras iguarias doces como panetone, rosca de natal e cuca
junto com fatia de queijo.
Pessoas mais
velhas sempre tinham uma receita para curar algo. Minha avó não era diferente.
Vez por outra a encontrávamos com dor de cabeça, e, para aliviar os sintomas,
colocava rodelas de batata inglesa na testa e amarrava um lenço para
segurá-las. Eu a achava muito engraçada com tal acessório.
Além do doce
de maçã, e do queijo com bolo, eu adorava também a cama de Vó Laura. O colchão
era de mola. Nossa, era uma delícia, afinal, na minha infância aquele tipo de
colchão era considerado antigo. Na verdade, era o único colchão de molas que eu
conhecia. Sempre que ia visitar meus avós paternos eu dava um jeito de encostar
ou sentar na cama. Infelizmente, era um ambiente no qual não me sentia à
vontade para deitar e rolar. Mas, já adulta, era mais fácil me posicionar junto
à minha avó e com isso também era mais fácil dar uma deitadinha na sua cama de
molas.
Sei que ela
tocou sanfona, mas não foi na minha época. Na sua infância, enfrentou os sustos
das invasões de Lampião e seu bando na cidade de Glória, interior da Bahia. Eu
adorava ouvir essas histórias. Morria de rir, quando contava que enterravam
seus pertences mais preciosos para não entregar aos cangaceiros. Mas o pior era
quando esqueciam o local onde os haviam enterrado.
Outra história
que eu gostava de ouvir era do Nego D’água. Dizia minha avó que, de vez enquanto,
viam o Nego D’água na região. Um homem preto e nu, em pé na beira do rio, que
depois se jogava para dentro da água do rio.
Minha avó
Laura tinha suas manias de gente mais velha e que não acompanhava as mudanças.
Não concordávamos e, não gostávamos da maioria delas. Mesmo eu sendo pequena,
não me sentia descontraída em sua casa. Com a maturidade passei a relevar tais
coisas, pois era minha avó, mãe do meu pai e, no fundo do coração, eu sabia que
ela gostava de mim. Vó Laura vivia reclamando de uns “incômodos”, que sentia
pelo corpo e culpava meu avô por isso. Até hoje não sei exatamente que incômodo
era esse, pois sua saúde era muito boa.
VÔ JOSÉ
Meu avô
materno. Não lembro quase nada dele, pois, quando faleceu, eu tinha apenas quatro
anos. Mas lembro-me bem de uma cena no dia da sua morte: minha mãe estava
sentada na mesa da cozinha, na cadeira que ficava encostada na parede e
chorava. Eu estava na porta da cozinha
olhando o nosso cachorro na varanda. Fazia sol e eu não entendia o porquê da
minha mãe estar chorando.
O que sei sobre
meu avô José acredito estar mais relacionado às fotos vistas e aos comentários
feitos a seu respeito pelos familiares. Uma pessoa calma e atenciosa. Tinha
cabelos grisalhos, também penteados para trás e usava óculos. Precisou amputar
uma das pernas e lembro vagamente da muleta de madeira com apoio nas axilas,
que usava para auxiliar sua locomoção. Não me recordo dele usando-a, mas lembro
da muleta.
Vô José era
sapateiro e sempre vem na minha memória um quartinho no fundo da casa, do lado
esquerdo, cuja porta dava para o quintal. Lá era sua oficina. Era um quarto
meio escuro e, para mim, tinha uma mesinha perto da porta cheia de apetrechos,
como retalhos de couro e ferramentas.
Infelizmente o
tempo dele foi muito pequeno na minha vida, mas, pelo que falam, acredito que teria
sido um grande avô para mim.
Vô Helenita
foi a primeira esposa de Vô José, portanto, a mãe da minha mãe e dos meus tios
maternos. Morreu jovem para os tempos de hoje. Apenas a conheci em fotos. Minha
mãe diz que meu cabelo é igual ao dela: cacheado, fino e vazio. Quando nasci, Vô José já era casado com Filomena. Essa sim foi uma
pequenina grande avó na minha vida, por ser mais presente e atuante em vários
momentos.
Os anos passam,
amadurecemos, as recordações brotam e o sentimento modifica. As lembranças
trazem força, respeito e carinho. Não tive a liberdade, nem o aconchego que
minha filha tem com seus avós. Mas com o
tempo, o carinho pelos meus avós foi aumentando, hoje sinto falta do abraço
largo e macio que dava em Vó Laura, que era gordinha e fofinha. Dos embrulhos
de Vô Pazon, da tranquilidade de Vô José, a curiosidade em saber como era Vó
Helenita e Filó, com seus sequilhos e histórias de lobisomem.
Jaqueline Oliveira
Out
2012 – Jan 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Feijão Fradinho
Finalmente, no ano passado achei no mercado o feijão fradinho. E, como é fácil de fazer, aprendi logo com minha mãe. Segue abaixo a receita:
Ingredientes:
250 g de feijão fradinho
1 cebola grande
camarão seco (batido no liquidificador)
2 a 3 colheres de sopa azeite de Dendê
sal à gosto
OBS: Se tiver em casa você pode acrescentar amendoim e castanha conforme ensinei na postagem de dicas sobre comida baiana.
Preparo:
Coloque na panela de pressão um pouco de água, o feijão e um pouco de sal. A partir do barulho da pressão deixe por mais 10 a 15 minutos. O feijão deverá ficar meio mole, mas não está no pronto ainda.
No liquidificador, bata a cebola com um pouquinho de água. Depois coloque essa mistura na panela de pressão junto com o camarão seco e o dendê. Leve de novo ao fogo até amolecer o feijão. Verifique o sal.
Ingredientes:
250 g de feijão fradinho
1 cebola grande
camarão seco (batido no liquidificador)
2 a 3 colheres de sopa azeite de Dendê
sal à gosto
OBS: Se tiver em casa você pode acrescentar amendoim e castanha conforme ensinei na postagem de dicas sobre comida baiana.
Preparo:
Coloque na panela de pressão um pouco de água, o feijão e um pouco de sal. A partir do barulho da pressão deixe por mais 10 a 15 minutos. O feijão deverá ficar meio mole, mas não está no pronto ainda.
No liquidificador, bata a cebola com um pouquinho de água. Depois coloque essa mistura na panela de pressão junto com o camarão seco e o dendê. Leve de novo ao fogo até amolecer o feijão. Verifique o sal.
Marcadores:
Comida Baiana,
Culinária
Moqueca de Peixe com camarão
Ingredientes:
1 bandeja de filé ou posta de peixe ;
1 bandeja de camarão;
1 garrafinha de leite de coco ( ou 1 coco seco pequeno)
Tempero completo ou de alho e sal
1 limão
1 cebola, 1 tomate e 1/2 pimentão fatiado em rodelas
tempero verde (cebolinha picada, coentro ou salsinha)
2 colheres de sopa de azeite de dendê
Modo de preparo:
Lave o peixe com água e limão e escorra;
Faça o mesmo com o camarão e reserve;
Tempere com alho e sal, ou o tempero completo;
Coloque o leite de coco numa panela ( encha a garrafinha de água e acrescente na panela);
Espalhe na panela as rodelas de cebola, tomate e pimentão. Acrescente o azeite de dendê e leve ao fogo para cozinhar; Quando amolecer os temperos, arrume o peixe e com uma colher vá trazendo os temperos com o caldo para cima do peixe; O peixe estando quase cozido, acrescente o camarão e deixe cozinhar por mais uns 5 minutos ou até estar à seu gosto. Para finalizar coloque o tempero verde, mas às vezes coloco antes mesmo e não tem problema.
OBS: Muitos ingredientes podem fazer parte de uma moqueca, vai de acordo ao seu paladar.
Pode fazer a moqueca só de peixe, ou só de camarão, ou ainda, acrescentar batata cortada em cubos, ou chuchu em cubos (neste caso pode cozinhar o legume separado, mas se colocar junto com os temperos, ficar atento para acrescentar o peixe quando o legume já estiver quase no ponto.
Outra sugestão é fazer moqueca de repolho com ovos - fatia meio repolho e aferventa um pouco. Depois segue os mesmos passos do leite de coco e temperos. Pode colocar um pouco de camarão seco. E quando o repolho estiver quase cozido coloca os 2 a 3 ovos para cozinhar. Verifique o sal.
Outra opção é usar no lugar do repolho o maxixe.
1 bandeja de filé ou posta de peixe ;
1 bandeja de camarão;
1 garrafinha de leite de coco ( ou 1 coco seco pequeno)
Tempero completo ou de alho e sal
1 limão
1 cebola, 1 tomate e 1/2 pimentão fatiado em rodelas
tempero verde (cebolinha picada, coentro ou salsinha)
2 colheres de sopa de azeite de dendê
Modo de preparo:
Lave o peixe com água e limão e escorra;
Faça o mesmo com o camarão e reserve;
Tempere com alho e sal, ou o tempero completo;
Coloque o leite de coco numa panela ( encha a garrafinha de água e acrescente na panela);
Espalhe na panela as rodelas de cebola, tomate e pimentão. Acrescente o azeite de dendê e leve ao fogo para cozinhar; Quando amolecer os temperos, arrume o peixe e com uma colher vá trazendo os temperos com o caldo para cima do peixe; O peixe estando quase cozido, acrescente o camarão e deixe cozinhar por mais uns 5 minutos ou até estar à seu gosto. Para finalizar coloque o tempero verde, mas às vezes coloco antes mesmo e não tem problema.
OBS: Muitos ingredientes podem fazer parte de uma moqueca, vai de acordo ao seu paladar.
Pode fazer a moqueca só de peixe, ou só de camarão, ou ainda, acrescentar batata cortada em cubos, ou chuchu em cubos (neste caso pode cozinhar o legume separado, mas se colocar junto com os temperos, ficar atento para acrescentar o peixe quando o legume já estiver quase no ponto.
Outra sugestão é fazer moqueca de repolho com ovos - fatia meio repolho e aferventa um pouco. Depois segue os mesmos passos do leite de coco e temperos. Pode colocar um pouco de camarão seco. E quando o repolho estiver quase cozido coloca os 2 a 3 ovos para cozinhar. Verifique o sal.
Outra opção é usar no lugar do repolho o maxixe.
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Novidades em feltro - Toalha de Mesa
Caminhos de mesa bordado em feltro. Diversos modelos e tamanhos de acordo ao desejo do cliente. Esses são apenas algumas encomendas para o Natal de 2012.
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